terça-feira, 8 de novembro de 2011

Em Porto, marinheiros de primeira viagem!

Ah, viajar. Quem não gosta de viajar? Com os amigos, com a família, com o cônjuge, sozinho ( há quem goste); para a praia, para o campo, pra metrópole, para o interior. É muito legal. Conhecer outras pessoas, outros ares. Ir à lugares conhecidos e citados por tantos, tirar sua própria conclusão. É sempre bom, principalmente com boas companhias! E como ninguém é de ferro, de vez em quando damos uma pausa para esse tipo de lazer.

E a nossa primeira viagem (nossa= minha e do pessoal que mora comigo aqui em Coimbra-veja o início do blog) foi para uma cidade chamada Porto. A segunda mais importante, economicamente, do país, atrás somente da capital luistana, Lisboa. Porto é um lugar lindo, com muitas "coisas" pra se ver. No nosso caso, passamos apenas metade de um dia. Chegamos lá por volta das 00:40 hs e voltamos ao meio dia. A viagem foi de trem, espetacular, embora tenhamos usado o serviço mais simples. Marinheiros de primeira viagem, quase perdemos o trem, pois aqui as portas do mesmo ficam fechada, e para entrar, deve-se apertar um botão. Como não sabíamos, ficamos esperando um tempão, e dois minutos antes da saída (por sorte!) um passageiro que ia entrar, apertou o botão e todos entramos. Ufa!

Ao chegar, andamos por várias ruas,embora fosse de madrugada, havia uma significante agitação. Até os ônibus fucionam durante toda a noite. Lanchamos num bar-restaurante e em seguida voltamos à estação, para esperar amanhecer, pois o frio estava insurpotável. Algo em torno de 12 graus. Para os nativos não é nada, mas para um nordestino!!!

Logo após, desbravamos ainda um pouco o que tinha ao nosso redor, e chegamos às pontes do Rio Douro, cartão postal de Porto. Subimos uma enorme escadaria, a fim de desfrutar de uma bela visão panorâmica. Ainda conhecemos algumas igrejas e prédios de arquiteturas marcantes, para em seguida andar pelo centro da cidade. Lá pudemos ver uma enome variedade de lojas, além de um aconchegante Shopping Center, o Via Catarina.

Por fim, voltamos de trem, com direito à uma parada na cidade de Aveiro (a veneza portuguesa), onde almoçamos, e diga-se de passagem, foi uma das melhores reifeições que já fiz aqui. Era um espécie de prato com pão, queijo, presunto, ovos, tomate, alface, maionese e muita batata frita.

Já em casa, fomos todos dormir, pois ninguém aguentava mexer nem mais um fio de cabelo. Eu, por exemplo, dormi das 17 hs de um dia até às 08 hs do outro! (risos)

Ah, e não posso deixar de ressaltar que muitos lugares de Porto me lembraram Recife Antigo. Há prédios e ruas parecidíssimos. Não é em vão a influência portuguesa em nossa arquitetura!

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